sábado, 11 de maio de 2013

Obstetras judeus são campeões em oferecerem e/ou serem solicitados quanto a serviços de aborto


Rita Levi-Montalcini: médica abortista italiana de origem judia, ganhadora do Nobel

Segundo artigo científico publicado em 2011 no periódico especializado Obstetrics and Gynecology, 40,2% dos obstetras judeus  afirmam já terem sido solicitados a fazer abortos, ou pior, alegaram por conta própria oferecê-los aos pacientes. Com tais números, os adeptos do judaísmo de longe formam o segmento da população avaliada mais propenso a ter uma atitude permissiva no tocante ao homicídio intrauterino voluntário. Resta saber se os obstetras judeus são indistintamente solícitos em oferecer serviços de aborto a seu pacientes de origem judaica e gentílica, ou se são escrupulosos em ofertá-los aos irmãos de crença, atendendo literalmente a reclames e ensinamentos do Talmud como os que seguem:

”O judeus são considerados seres humanos, porém os não-judeus não são humanos, são animais”. (Talmud: Baba mezia, 114 b)


 ” O Akum (o não-judeu) é igual um cachorro. Sim, a escritura manda honrar mais o cachorro do que ao não-judeu”. (Ereget Rashid Erod, 22-30)


 “Uma grávida gentílica nada mais é do que um animal grávido”. (Tosapoth, Jebamoth 94b)


 “É da lei matar qualquer um que negue a Torá, e os cristãos estão entre os que negam a Torá”. (Coschen Hamischpat 425, Hagah 425,5)





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