terça-feira, 23 de abril de 2013

Brasileiro inicia debate sobre zoofilia nos EUA


Fonte: G1, AcheiUsa

Inversão de valores é nada para qualificar os requintes que toma a perversão


(Do blog UFSCon - Juventude Conservadora da UFSC

O caso de Carlos Romero, 31 anos, noticiado em 2012 a propósito de manter relações sexuais com uma jumenta chamada Doodle, voltou a aparecer na mídia em 2013.

Ocorre que o zoófilo decidiu agora apelar para a inconstitucionalidade da proibição da zoofilia. Por algum motivo ainda não compreendido, o G1 não mencionou mais o fato de o zoófilo ser brasileiro.


Segundo o jornal “Ocala-Star Banner”, o advogado de Romero destacou que a legislação humilha o indivíduo, tornando sua conduta sexual privada um crime.


Romero havia sido preso em setembro ao ser flagrado em um celeiro com as calças arriadas ao lado da jumenta. Na época, ele foi detido acusado de crueldade contra os animais.


Durante o interrogatório na prisão, ele afirmou que faz sexo com cavalos desde os 18 anos, e que prefere os equinos devido a sua “forma feminina, comportamento e força bruta”.

Este tipo de referência ao assunto na mídia acaba gerando uma ampliação do debate que, tal como a pedofilia, vai em breve contar com apoiadores no mundo todo.


No resto do mundo


A zoofilia vem crescendo em prestígio internacional. Este ano, a decisão de proibir a prática na Alemanha já causou protestos.

Veja matéria abaixo:

A Alemanha aprovou nesta segunda-feira (4), uma curiosa lei que proíbe zoofilia no país, após polêmicas a respeito do tema ao longo do ano passado. Entretanto, apesar da multa, estimada em quase 25 mil euros, diversas pessoas protestaram em frente à Câmara de Berlim contra a decisão.

Representante do grupo zoófilo Zeta (Engajamento Zoófilo para a Tolerância e a Informação, na sigla em alemão), Michael Kiok afirmou que pretende recorrer à Justiça para anular a decisão.

Bibliotecário de Munique, Kiok mantém relações sexuais com Cissy, sua cachorra da raça pastor alemão, há pelo menos sete anos. “Nos sentimos como criminosos. Isto é tudo por causa dos fanáticos defensores dos direitos animais que pensam que nós magoamos os nossos companheiros”, disse, de acordo com o jornal “El País”.

Após um levantamento, o governo alemão afirma que cerca de 500 mil animais são mortos por ano, pouco depois de passarem por abusos sexuais. Os manifestantes de Berlim apresentavam cartazes com dizeres “amamos os animais”, “condenamos qualquer tipo de violência que possa causar sofrimento e nos machuca a alma ver animais sofrerem”.
Kiok, que já foi casado e diz ter percebido seu desejo por animais aos 15 anos, deixou claro que deverá recorrer à Suprema Corte da Alemanha para reverter a decisão. De acordo com o membro do Zeta, cerca de 100 mil alemães praticam zoofilia pelo país. “É mais fácil compreender os animais do que uma mulher, por exemplo”, encerrou o bibliotecário.

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