Tridénti pássio sancti Simeónis púeri, a Judǽis sævíssime trucidáti, qui multis póstea miráculis coruscávit.
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O ecumenismo irenista hoje preponderante na Santa Sé, amável com toda sorte de falsas religiões fabricadas pelo homem ou oriundas da deturpação do Maligno, e particularmente cultor das relações amenas com o "Judaísmo", tem compelido altos hierarcas vaticanos a concessões sem conta aos crentes dos sofísticos sistemas religiosos alheios à Sã Doutrina. Entre tais concessões, sobremodo generosas para com o derivativo talmúdico-cabalista da Antiga Aliança, conta-se uma série de tradições desagradáveis aos filhos da Sinagoga, das quais a mais conhecida é a supressão da Oração da Sexta-Feira Santa. Para além da supressão desta prece, entretanto, poucos conhecem o caso do "desterro" de um menino tridentino do calendário litúrgico, desterro esse perpetrado por S.S. Paulo VI.
Trata-se do "banimento" do pequeno mártir São Simão de Trento, brutalmente torturado e morto por judeus askhenazim. A história do santo menino Simão, sistematicamente desacreditada pelos pontífices pós-conciliares sob o pretexto de serem "lendas urbanas" anti-semitas medievais (v. libelos de sangue), ganha novo fôlego após livro [1],[2] do prof. Ariel Toaff (catedrático da Universidade de Tel-Aviv e filho do antigo Grão-Rabino de Roma Elio Toaff) contendo farta documentação a respeito de assassinatos rituais judaicos perpetrados contra crianças cristãs, inclusive acerca do caso específico de São Simão de Trento.
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a) a restauração da adoração pública e privada de São
Simão de Trento mártir inocente, martirizado em 1475;
b) O retorno das relíquias do santo que foram escondidas
desde 1965, após a supressão do culto pela Cúria Trentina;
c) A propagação da devoção ao São Simão;
Para atingir esses fins, a Comissão de São Simão,
trabalhando através da organização de conferências, debates, orações públicas e
privadas, e informação do público sobre o assunto.
Seria muito oportuno reproduzir a iniciativa também em terras brasileiras ...
Seria muito oportuno reproduzir a iniciativa também em terras brasileiras ...
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